Cantinho da Leitura da Lu

Partir rumo à aventura!!! Meus príncipes e princesas, Quem procura uma aventura e partir rumo à descoberta, deve ler esta obra que vos vou indicar. As Viagens de Gulliver, de Jonathan Swift, é uma obra datada de 1726, que descreve as viagens alucinantes de um jovem médico, que após um naufrágio, acorda e desperta numa terra completamente desconhecida, rodeado de seres minúsculos, do tamanho de um polegar. Este despertar faz com que ele vivencie várias aventuras, sendo que o autor utiliza estas viagens e as descobertas por detrás das mesmas, para transmitir lições de vida, ligadas à mesquinhez da raça humana e à nossa capacidade de dar valor às coisas mais insignificantes. É uma obra que apela à nossa imaginação, que nos faz questionar o que vale mesmo a pena, e o que deve e pode ser posto de parte, afinal o que vale é mesmo o agora, o amanhã só pode ser pensado mais adiante. Espero que desfrutem da obra meninos e meninas e feedback por favor… Boa noite Lu ht ...

Sozinho mas nunca só Robinson Crusoe, de Daniel Defoe, foi publicado em 1719 no Reino Unido. Esta obra, meus príncipes e princesas, acredito que muitos não conhecem e nem sequer ouviram falar. Apesar de ser uma obra reconhecida e aclamada internacionalmente, não é uma obra muito comum de ser mencionada, pelo menos por quem não é um claro adepto da literatura britânica, nesse caso. Contudo, face a essas limitações geográficas, não pensem que esta obra é demasiada areia para a vossa camioneta, porque é uma obra que atravessa os limites de idade, raça, nacionalidade, estirpe social, entre outros. É uma clara aventura, uma obra de força de vontade e de amor à vida, que nos leva a múltiplas interrogações, entre elas: O que serias capaz de fazer para sobreviver? Resumidamente, e para não criar spoiler, a estória gira em torno de um marinheiro que numa de suas viagens, acaba por naufragar numa ilha distante, desconhecida e deserta. Ele acaba por ficar nesta ilha durante 28 anos...

Uma estória de encantar… Quem nunca ouviu falar de A lice no País das Maravilhas, ou como era conhecida antes de ser abreviada, As Aventuras de Alice no País das Maravilhas. E sta obra de Lewis Carroll, datada de 1865, correu o mundo, fez sonhar muitas crianças e jovens, tendo-se tornado num claro clássico, já com inúmeras traduções e adaptações para séries e filmes. É uma estória que transcende gerações. Uma jovem com ilusões acerca de sua vida e do seu futuro, acaba por “tropeçar”, literalmente, num mundo de magia e ilusão, em que tudo é possível para quem tem a audácia de sonhar e acreditar, mas para isso é preciso lutar pelo que acreditas, e pelo caminho conhecer grandes figuras, desde chapeleiros loucos, a damas que gritam: “…cortem-lhe a cabeça”. Alice parte nesta aventura, cheia de personagens “bizarros” e fantasticamente alucinados, para se descobrir a si mesma, à sua essência, sendo que para alcançar esta meta terá de ultrapassar vários obstáculos. É de facto um c...

Esta frase faz parte de uma série cujos episódios remontam a uma fase muito feliz da minha adolescência, uma época de experiências, de testes aos limites, uma frase que faz parte de uma banda sonora associada às obras de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, a saga Uma Aventura. Livros de aventura e ação, em que um grupo de cinco jovens, as gémeas Teresa e Luísa, o Chico, o João e o Pedro, jovens adolescentes, enfrentam vários desafios e experiências marcantes, em que são postos à prova, fazendo uso dos seus laços de amizade e das suas capacidades como equipa para conseguir desvendar múltiplos mistérios e levar os culpados a enfrentar a justiça. Estas obras surgiram pela primeira vez em 1982, resultado de uma experiência levada a cabo por duas professoras, que ao lecionarem juntas em Lisboa, acabaram por "construir" essas estórias, que foram utilizadas no decurso de suas aulas, para mais tarde serem publicadas, atingindo um enorme sucesso junto dos mais novos. São obras que...

Em cada história, uma lição de vida... Tudo começa com uma aposta. É com esta afirmação que vos apresento a referida obra intemporal, clássico da literatura, que nos remete a Londres, no século XIX, período de inovação tecnológica, em que as grandes descobertas que hoje para nós são tão banais, estavam à beira de acontecer. Um período em que o "impossível" era desafio para muitos. A estória começa com um assalto ao Banco de Inglaterra, um acontecimento tão discutido pela sociedade londrina, que acaba por chegar aos ouvidos do pacato Sir. Phileas Fogg, um Senhor com todas as letras, com suas rotinas bem vincadas, sem grande sentido aventureiro, ou mesmo nenhum, que ao "discutir" a temática do assalto ao Banco de Inglaterra com outros senhores de sua estirpe, faz a afirmação de que o ladrão de certeza estaria bem longe graças aos avanços pautados na época, talvez até no outro lado do mundo, o que se conhecia na altura, chegando até a referir, ser poss...

Estou de volta... Meus príncipes e princesas, peço imensa desculpa pela ausência nestas semanas, mas de fato alguns empecilhos laborais e pessoais interferiram com o blog, daí que não tenha postado com tanta frequência nos últimos tempos, mas isso vai mudar. Tal como referi, neste blog, espero criar um elo de ligação entre os livros e vocês, partilha de experiências, de emoções, de sentimentos, um mix entre o ser e o parecer, a alegria de ler um livro e de desfrutar de tudo o que ele oferece, transportando-nos para um mundo onde tudo é possível e onde o que és, pode ser tudo o que tu quiseres. Hoje, venho falar-vos de uma coletânea de livros. Livros que partilham o mesmo título, sendo parte de uma coleção de imenso sucesso. Estou a falar do Diário de um banana , de Jeff Kinney. Uma coleção e/ obras que me catapultam para momentos de puro embaraço na minha pré adolescência, mas que acima de tudo me levam para uma altura em que tudo era muito confuso, em que a busca pela minha ident...